aahh . Inseprável pecado, acompanhante fiel;
ofereceu sabor e roubou meu paladar;
me deu corpos pra levar minha alma.
me deu alegria e levou-me o direito de sorrir.
aahh. companheiro pecado;
teimosa presença, parasita que agiu com mes atos,
usou minha boca pra comuniocar-se,
usou meus membros pra escrever morte eterna na lápide do meu coração.
Nobre pecado, tiro-lhe o chapéu, tenho que confessar,
que és astuto e essa astúcia vem das repetições do perseverar.
Vãs despedidas, cartas de adeus,
petições mentirosas, me condenam nos céus.
nunca é certo que vá, e quando no pouco que vai, eu me assusto,
temendo já ser teu o meu gosto de amar.
já fiz suas malas, tentei lhe demitir
porém em suas coisas, coloquei meus contatos,
pois sei que sinto saudades e ao vir ter vontade,
poderei te pedir:
- volta pecado! - quem é esse que grita desesperado,
como um viciado dentro de mim?
quando a independencia está próxima, a alma é curta e grossa..
ignora as alianças, pra podeR te sentir.
Serei eu este chato, um MANIPULADO, um HÁBITO RUIM AMBULANTE?
Se ASSIM SOU, já não sou mais livrado, e sim um escravo.
o verdadeiro culpado, o proprio pecado, que fala de mim,
Escrevendo pro mundo, a próprio punho, sem menosprezar o fato,
que um dia as máscaras HÃO DE CAIR.
E SE EU tiver junto? verei o fim do mundo, sabendo de tudo?
o quanto fui súdito e o INFERNO ERA EM MIM.
aaahh. não terei ninguém pra dizer um simples "coitado".
somente ele, o inseparável, companheiro de perdas O FIEL PECADO que se escondera dentro de mim. amante e fiel pecado.
Jonatas Ribeiro
Logo o bom tornou-se morte para mim? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte por meio do bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se manifestasse excessivamente maligno.
Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado.
Pois o que faço, não o entendo; porque o que quero, isso não pratico; mas o que aborreço, isso faço.
E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.
Agora, porém, não sou mais eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; com efeito o querer o bem está em mim, mas o efetuá-lo não está.
Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse pratico.
Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.
Acho então esta lei em mim, que, mesmo querendo eu fazer o bem, o mal está comigo.
Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus;
mas vejo nos meus membros outra lei guerreando contra a lei do meu entendimento, e me levando cativo à lei do pecado, que está nos meus membros.
Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?
Apóstolo Paulo RM 7 : 13 ao 24
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